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Polícia divulga inquérito da tragédia na Serra Dona Francisca
Perícia não detectou nenhuma falha mecânica, com exceção ao super aquecimento dos freios
O delegado de Polícia Civil, Brasil Ferreira dos Santos, divulgou em entrevista coletiva na manhã de hoje (14), no auditório da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Joinville, o inquérito do acidente na Serra Dona Francisca, que aconteceu no dia 14 de março. O ônibus transportava 59 passageiros. Apenas oito sobreviveram.
Segundo o inquérito, a perícia não detectou nenhuma falha mecânica, com exceção ao superaquecimento dos freios.
Apesar de ser de 1988, o ônibus estava em bom estado de conservação. O veículo andava a 90 km/h até bater na barreira da pista e cair a 120 km/h. Não foi constatada marca de freio na pista.
De acordo com a perícia, a marcha e o freio motor não foram acionados.
Laudo do exame cadavérico apontou que o motorista não teve mal súbito. Porém, foi detectado 1,49 decigramas de álcool por litro de sangue no corpo de Cergio da Costa, o que corresponde a duas latas de cerveja.
Segundo o delegado, o motorista queria retornar quando o primeiro ônibus quebrou, mas os passageiros insistiram para continuar a viagem. O inquérito aponta exaustão física, pressão psicológica e consumo de bebida alcoólica.
A legislação penal extingue a penalidade pela morte do agente. Se o motorista estivesse vivo, seria culpado por homicídio culposo, que não tem intenção de matar.
Segundo o inquérito, a perícia não detectou nenhuma falha mecânica, com exceção ao superaquecimento dos freios.
Apesar de ser de 1988, o ônibus estava em bom estado de conservação. O veículo andava a 90 km/h até bater na barreira da pista e cair a 120 km/h. Não foi constatada marca de freio na pista.
De acordo com a perícia, a marcha e o freio motor não foram acionados.
Laudo do exame cadavérico apontou que o motorista não teve mal súbito. Porém, foi detectado 1,49 decigramas de álcool por litro de sangue no corpo de Cergio da Costa, o que corresponde a duas latas de cerveja.
Segundo o delegado, o motorista queria retornar quando o primeiro ônibus quebrou, mas os passageiros insistiram para continuar a viagem. O inquérito aponta exaustão física, pressão psicológica e consumo de bebida alcoólica.
A legislação penal extingue a penalidade pela morte do agente. Se o motorista estivesse vivo, seria culpado por homicídio culposo, que não tem intenção de matar.
O inquérito deve partir para arquivamento. Ao todo, são 62 laudos que serão encaminhados para juizados de vara criminal e delitos de trânsito.
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