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Grupo se mobiliza para reverter decreto que restringe acesso a armas e munições

Lojistas de armas e donos de clubes de tiro de Santa Catarina debateram com deputados os efeitos do decreto 11.366, assinado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, que restringe o acesso às armas e munições

Lojistas de armas e donos de clubes de tiro de Santa Catarina debateram com deputados os efeitos do decreto 11.366, assinado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, que restringe o acesso às armas e munições. O evento, no auditório da Assembleia Legislativa, foi coordenado pelo deputado estadual Sargento Lima.

O grupo irá se mobilizar para atuar no Congresso Nacional para que os parlamentares se posicionem contra o decreto assinado no primeiro dia de mandato do presidente Lula. Sargento Lima explica que o tiro esportivo movimenta uma indústria como outra qualquer, e gera milhares de empregos no país.

Apenas em Santa Catarina são 162 lojas de armas, 221 clubes de tiro e 23 importadoras e distribuidoras que atuam no segmento. O encontro reuniu na Alesc representantes de 106 municípios catarinenses, além de pessoas que vieram de outros estados.

Além de senador, deputados estaduais e federais eleitos ou reeleitos, o evento trouxe ao Estado o deputado e ex-ministro Mário Frias e o presidente do movimento Pró-Armas do Brasil, Marcos Pollon, eleito deputado federal pelo Mato Grosso do Sul.

Sargento Lima lamentou que o tema armas tenha sido politizado pelo novo governo federal: “Eu vejo a arma como um direito de defender a minha família e a minha propriedade, além de ser uma prática esportiva”.

O Decreto 11.366 suspende o registro para aquisição e transferência de armas e munições de uso restrito aos caçadores, colecionadores, entre outras limitações. No Senado, foi apresentado um projeto de decreto legislativo anular o decreto presidencial.

O ex-ministro Mário Frias enfatizou que o momento é de união dos atiradores. Já o deputado eleito Marcos Pollon chamou a atenção que, no Congresso, será uma batalha dura e imprevisível para a anulação do decreto.

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