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Cão Comunitário pode mudar a vida dos cachorros de rua

Animais que não tem um dono específico, mas que são reconhecidos numa comunidade como cães que vivem naquele local, esse é o principal objetivo da campanha Cão Comunitário.

Marisa Feliti, chefe de cartório, conta que Chico, Caramelo e Diana são cachorros de rua que são cuidados há mais de 2 anos, pelos moradores do bairro Santa Catarina, em Otacílio Costa.

 “Os cães são reconhecidos naquele local, são desejáveis, tem pessoas que vão ali fazer carinho, outras para dar comida, esse é o típico cão comunitário. Esses cachorros foram castrados, desverminados, receberam remédios antipulgas e abrigos, tudo por padrinhos e madrinhas que abraçam a causa”, disse Marisa.

Marisa conta que a comunidade ainda não tem a parceria do poder público, como por exemplo, em Florianópolis, que o poder público castra esses animais, faz um cadastro e a vacina antirrábica, que é a vacina da raiva. “Vamos tentar conquistar essa parceria na cidade de Otacílio Costa, mas antes disso, temos essas iniciativas de particulares que acabam acolhendo esses bichinhos e tentando dar uma vida melhor para eles”.

O Cão Comunitário não possui um domicílio, é aquele que, apesar de não ter proprietário único e definido, estabelece vínculos de dependência e manutenção com a população do local onde vive.

“Seja um pet friendly, seja um amigo dos pets, comece deixando um potinho de água na frente de seu estabelecimento”, concluiu Marisa.

Para quem tiver interesse em contribuir com ração ou interessados em adoção, entrar em contato com o jornal (49) 9 8825-0002.

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