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Furacão Catarina: fenômeno marcou “virada de chave” na gestão de desastres em SC

20 anos depois, Defesa Civil do Estado aponta o legado do furacão como motivador de mais investimentos em equipamentos e profissionais para prevenir desastres

Quando o Furacão Catarina passou, Santa Catarina não tinha a estrutura necessária nem para prever tal fenômeno, e nem para alertar a população do que estava por vir. Os ventos que alcançaram 180 quilômetros por hora colocaram o fenômeno na categoria 2 da escala Saffir-Simpson.

Foi o Catarina, em 27 de março de 2004, e o desastre do Morro do Baú, em 2008, que fizeram soar o alerta: o Estado precisava se preparar melhor para eventos climáticos desse porte. 


Souza afirma que Santa Catarina está num local, entre os trópicos, propício para ocorrências como essas. Ciclones extratropicais, que trazem ventos e chuvas para o Estado, são um exemplo disso. 

Hoje, segundo o atual secretário de Defesa Civil do Estado, coronel Fabiano de Souza, o Estado tem equipamentos únicos e equipes preparadas para prever, alertar e gerir a passagem de fenômenos como esse. 

O coronel era bombeiro militar na época, e lembra a resposta, mesmo que rápida, reativa. Ele conta que Santa Catarina não tinha equipamentos, nem equipes, que fizessem este tipo de previsão. 

— Nós não tínhamos em Santa Catarina instrumentação suficiente para identificar e categorizar o fenômeno — afirma. 


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