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Otacílio Costa tem Dia D de vacinação neste sábado, 14

As atividades serão na UBS do bairro Santa Catarina, das 8h às 17h, sem parada para almoço

O próximo sábado, 14, os otacilienses dos públicos-alvo das Campanhas de Vacinação contra a gripe e contra o Sarampo, tem um compromisso inadiável. A Secretaria de Saúde estará realizando, na UBS Santa Catarina, das 08h às 17h, sem parada para o almoço, o dia D de mobilização para as duas campanhas.

A ação, que terá presença dos Heróis pela vida, no período da manhã, tem como objetivo melhorar os índices de cobertura vacinal para as duas doenças.

No caso do Sarampo, o público-alvo da campanha são crianças com idades entre seis meses e menores de 05 anos; e trabalhadores da saúde.

Para a vacinação contra a Influenza, o público-alvo são pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, crianças de 06 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas, povos indígenas, professores, comorbidades, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte Coletivo rodoviário, forças de segurança e salvamento e das forças armadas.

Na Campanha contra a gripe, este ano, está sendo usada a vacina contra influenza trivalente, que protege contra três subtipos de vírus influenza: A (H1N1), A (H3N2) e B. O Dia D é um dia de mobilização dentro das duas Campanhas de Vacinação, que seguem até o dia 03 de junho.

Metas estão abaixo do esperado

O esforço dos profissionais de saúde visa melhorarem os índices de cobertura vacinal, que, a exemplo do Brasil, estão baixos em Otacílio Costa. Para se ter uma ideia, a meta é vacinar 95% da população-alvo das campanhas.

Isso significa vacinar 1.252 crianças, no caso do sarampo. Até o momento, apenas 235 crianças foram imunizadas na Capital da madeira, apenas 18,7% do total. No caso da gripe o público-alvo totaliza 5.140 pessoas, e apenas 1.300 já receberam a dose nos postos de saúde da cidade, cerca de 25,2% do total.

"O sarampo é uma doença exantemática infecciosa aguda, transmissível e extremamente contagiosa, podendo evoluir com complicações e óbito, sendo importante a realização de estratégias de vacinação que possam minimizar o risco da ocorrência dessa doença", explica Elisangela Pereira, diretora de Vigilância Epidemiológica do município.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil, que já chegou a ficar anos sem registrar casos da doença, voltou a conviver com o sarampo desde 2018. Em 2019 o país voltou a ser classificado pela OMS como endêmico, para a doença, e perdeu o certificado de país livre do sarampo. Um dos fatores que contribuiu para isso é exatamente a formação de bolsões de não vacinados, que favorecem a ocorrência de novos surtos.

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