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Empresários da ACIL recebem Jorginho Mello na reunião da diretoria

O Governador Jorginho Mello foi o convidado da reunião da diretoria da Associação Empresarial de Lages realizada na noite desta segunda-feira, 05 de agosto. Na pauta estiveram a Estação Inverno e as ações do Governo de Santa Catarina em Lages e na Serra Catarinense. Também estavam presentes os secretários de Estado da Comunicação, João Paulo Gomes Vieira, da Infraestrutura e Mobilidade, Ricardo Grando, e do Turismo, Evandro Neiva.

No encontro, o Governador destacou a importância do programa Estação Inverno para fomentar o turismo e potencializar a geração de emprego e renda na Serra Catarinense. Segundo ele, o Estação Inverno foi um sucesso e vai continuar, pois a região possui muitos atrativos para os turistas. Ele também relatou os investimentos do governo em estradas, no turismo, energia renovável, força tarefa da saúde para realizar cirurgias eletivas que estavam na fila de espera.

Na Serra Catarinense, as principais obras em rodovias são a pavimentação da Serra do Corvo Branco, no valor de aproximadamente R$ 50,3 milhões e término previsto para fevereiro de 2025; e implantação e pavimentação da rodovia SC-370 de Rio Rufino a Urubici, com investimento de cerca de R$ 169,5 milhões, com previsão de término da obra para outubro de 2025. Em Lages, o Governador salientou o investimento de R$ 26,6 milhões para a revitalização da Avenida Belizário Ramos -Trecho II.

Neiva enfatizou o sucesso do projeto Estação Inverno e a necessidade de planejar a edição do próximo ano. O secretário da Comunicação ressaltou os resultados positivos das campanhas de divulgação e ações conjuntas com as plataformas de turismo para aumentar a procura pelo turismo em Santa Catarina.

O secretário de Infraestrutura, Ricardo Grando, fez um relato sobre as principais obras de restauração, implantação e revitalização de rodovias no Estado, com um investimento de R$ 2,4 bilhões e extensão de 2.088,76 km. Também destacou os danos em rodovias causados pelas chuvas de outubro de 2023, com um custo de pouco mais de R$ 405 milhões para recuperar.


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