Imagem principal

Na último mês, escrevi um editorial que me inspirou a lançar esta coluna ‘Diário de uma mãe’. Contei sobre o desafio entre o trabalho e a maternidade, e a minha melhor escolha: ser mãe. Mas claro, muito mais do que ser mãe, dependo do trabalho, pois é o sustento da minha família, dos meus filhos... Portanto, dou o meu melhor nos momentos dedicados a ele.

Mas enfim, esta coluna tem por objetivo contar minha rotina e principais episódios na maternidade e, pensando bem, não sei por que não lancei esta coluna antes. Escrever sobre meus filhos é gostoso e pode servir de diálogo a todas as mães que me acompanham.

Para iniciar, devo me apresentar: Maria Caroline Pinheiro Deboite, 30 anos, jornalista formada pela Universidade do Planalto Catarinense, casada com o José Eduardo Antunes Deboite e mãe de dois filhos, José Eduardo Antunes Deboite Filho, 4 anos e Heloísa Pinheiro Deboite, 7 meses.

Eu sempre me considerei uma menina conservadora, com sonhos simples: fazer uma festa de 15 anos, me formar no ensino médio, me formar na faculdade e fazer a formatura, noivar, casar, ter uma casa, um carro e ser mãe, ponto final.

Ou seja, meus sonhos já se realizaram. Ser mãe é minha maior realização, é meu melhor título, e vocês vão ler muito sobre o José e a Heloísa.

Comecei a namorar com o Eduardo aos 17 anos, mas, naquela época, nem a gente sabia que era pra ser a gente... Muito novos, não sabíamos o que Deus planejava para nós. Passamos por alguns desafios, tropeços e testes que a vida nos dá. O tempo passou, e com quase 8 anos de namoro, tínhamos certeza que era pra ser a gente... Nossos pais fizeram nosso noivado, viajamos e tínhamos iniciado o projeto da nossa casa. A ideia era casar com 10 anos de namoro.

Sem pressa, nossa casa começou a ser construída, do jeitinho que tínhamos planejado. Uma casa de sítio para se chamar de lar. 

Fui a uma ginecologista, pois gostaria de engravidar logo depois de casada, e como sempre tomei o mesmo anticoncepcional, queria ter certeza que nada atrapalharia minha fertilidade. A médica disse que se eu parasse de tomar a pílula, eu iria engravidar só depois de um ano: “ótimo”, pensei comigo, ia dar certo, já estaríamos morando na casa, como tudo planejado.

Parei de tomar anticoncepcional em outubro de 2021. Em novembro, engravidei. Engravidei aos 26 anos... Descobri em dezembro, quando estava de 4 semanas. Um choque... Mas sabe aquele choque de felicidade?... Então, mas o resto eu conto para vocês na semana que vem!

Até lá.


Promotora de justiça quer trabalhar ao lado da comunidade de Otacílio Costa Anterior

Promotora de justiça quer trabalhar ao lado da comunidade de Otacílio Costa

Sindicato Rural realiza curso com tratoristas e mecânicos da Secretaria de Agricultura Próximo

Sindicato Rural realiza curso com tratoristas e mecânicos da Secretaria de Agricultura

Deixe seu comentário