logo RCN

Síndrome Burnout passa a ser considerada uma doença do trabalho

Para CEO da Newa Consultoria, Carine Roos, essa é apenas uma das diversas doenças causadas pela exaustão no ambiente corporativo

A Síndrome Burnout já tem data para mudar de classificação. Isso porque, a partir de 1 de janeiro deste ano, ela passa a ser considerada uma doença do trabalho, com o CID 11, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A medida faz com que as organizações se atentem para a importância do tema e incluam isso em seus debates internos.

"Essa mudança é importante para que as empresas se atentem aos funcionários, e consigam perceber, diante dos sintomas, se esse colaborador precisa de ajuda" aponta Carine Roos, CEO e fundadora da Newa Consultoria, empresa especializada na capacitação de líderes e colaboradores que transforma as organizações por meio da Diversidade, Inclusão e Inovação.

A síndrome foi oficializada como "estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso". No quadro anterior, ela era vista como algo da área de saúde mental e psiquiátrica. Agora, além do Burnout, o CID 11 também inclui na lista de doenças o estresse pós-traumático, distúrbio em games e resistência antimicrobiana.

 "É uma grande vitória para os trabalhadores que muitas vezes adoecem por causa do trabalho exaustivo. Agora as empresas precisam tomar conhecimento disso para além da superfície e tomar medidas efetivas, revendo os processos de trabalho e a segurança psicológica de seus times para que o burnout não se torne algo endêmico no ambiente corporativo que gerenciam", finaliza a CEO.

COVID: Otacílio Costa se aproxima dos 600 casos ativos e ultrapassa os 1100 monitorados Anterior

COVID: Otacílio Costa se aproxima dos 600 casos ativos e ultrapassa os 1100 monitorados

Otacílio Costa registra o 65º óbito causado pela covid-19 Próximo

Otacílio Costa registra o 65º óbito causado pela covid-19

Deixe seu comentário